...
pensei tanto em chamar por ti e nada feito deixei-te ir
pensei tantas vezes em abraçar-te e o tempo passou não há abraços que te predam...
Queria desesperadamente não sentir a solidão de todas as noites estender a mão para o lado e não encontrar só a Maria,gostaria de encontrar o amor.
Por vezs nunca percisava de palavras sabia exactamente e nem percisava de ouvir ...hoje o silêncio coagula o meu sangue e não me deixa mentir...
Quis desesperadamente não te amar...hoje faz me imensa confusão não te ter
Assusta-me correr atrás e não quero este viver
Então deixo-te sempre ir no acaso das minhas palavras e ideias deixo sempre a saudade na mesinha de cabeceira
e adormeço na esperança de cativar coragem...
ou para te procurar amar ainda mais,ou simplemente esquecer-te pensei que a dualidade não doia quando percebi
que não quero mais isto para mim
Não é pelas borboletas que me causas no estomago mas por tudo
o que faria
para te amar.